Em 2007, quebrando o longo jejum de quadradinhos, surge “Discrição”. Uma “história” sobre um tipo apalhaçado que mantém uma relação muito particular com as salsichas. Um sujeito que não consegue deixar de dar nas vistas. Detectives privados, senhoras austeras, criadas mongolóides, sexo fortuito, humanos em produtos alimentares, viagem ao Tibete e surrealismo pictórico no final. Assim de repente é isto.
Ao contrário do que era habitual, utilizou-se uma esferográfica preta. E o título aparece bem definido no topo da página. O estilo como um todo, porém, não revela grandes alterações. Aliás, avaliando sob este prisma, “Discrição” podia ter acontecido mais cedo. Mas só apareceu bem depois do resto do pelotão. Um novo hiato lhe sucederia.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Notas Sobre "Discrição"
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