O Zé Bastos era eu. O Zé Bastos era a personagem que assumia o meu papel. O Zé Bastos era um clone declarado do Bart Simpson.
Zé Bastos foi o nome que me ocorreu. Não havia nenhuma razão especial.
Assinava as “histórias” com Zé Bastos e o pessoal gostou do nome.
Quis “matar” o Zé Bastos quando mudei de escola. Tanto a nível de aspecto como de nome. Quis sair das minhas próprias “histórias”. Mas o Zé Bastos já estava demasiado enraizado. Já me perguntavam por ele, por que ele não aparecia, que mal é que ele me tinha feito.
E então continuei com o Zé Bastos, pelo menos no nome e no aspecto. Apesar de tudo, distanciei-o de mim. O Zé Bastos começou a ser tudo aquilo que eu queria – de malandro a maníaco-depressivo, de muito sensato para extremamente obsceno, de herói a anti-herói, tudo cabia. Aquilo já não era apenas a minha representação, era muito mais do que isso. O Zé Bastos tornou-se tão abrangente quanto possível.
O certo é que o nome e o aspecto foi-me enjoando com o passar do tempo. Fui limitando a sua presença e acrescentando personagens diferentes com o passar do tempo – julgo que houve “histórias” do Zé Bastos sem que o próprio Zé Bastos aparecesse. Concretizei o meu desejo de retirar definitivamente de cena o Zé Bastos apenas em 1998. Mas isso contarei depois.
Mesmo com todas as diatribes que fez e que eu lhe fiz, o Zé Bastos ainda vive como a minha mais famosa criação. Há gente que não me liga nenhuma a não ser pelas “histórias do Zé Bastos”.
Revejo pessoas após anos e anos e elas ainda me perguntam pelo “tipo do cabelo espetado parecido com o Bart Simpson”.
O sacana tinha carisma. É o que eu acho.
Prestei-lhe a homenagem de o ressuscitar para o cabeçalho do blogue. Sei que as pessoas vão reconhecê-lo.
Zé Bastos foi o nome que me ocorreu. Não havia nenhuma razão especial.
Assinava as “histórias” com Zé Bastos e o pessoal gostou do nome.
Quis “matar” o Zé Bastos quando mudei de escola. Tanto a nível de aspecto como de nome. Quis sair das minhas próprias “histórias”. Mas o Zé Bastos já estava demasiado enraizado. Já me perguntavam por ele, por que ele não aparecia, que mal é que ele me tinha feito.
E então continuei com o Zé Bastos, pelo menos no nome e no aspecto. Apesar de tudo, distanciei-o de mim. O Zé Bastos começou a ser tudo aquilo que eu queria – de malandro a maníaco-depressivo, de muito sensato para extremamente obsceno, de herói a anti-herói, tudo cabia. Aquilo já não era apenas a minha representação, era muito mais do que isso. O Zé Bastos tornou-se tão abrangente quanto possível.
O certo é que o nome e o aspecto foi-me enjoando com o passar do tempo. Fui limitando a sua presença e acrescentando personagens diferentes com o passar do tempo – julgo que houve “histórias” do Zé Bastos sem que o próprio Zé Bastos aparecesse. Concretizei o meu desejo de retirar definitivamente de cena o Zé Bastos apenas em 1998. Mas isso contarei depois.
Mesmo com todas as diatribes que fez e que eu lhe fiz, o Zé Bastos ainda vive como a minha mais famosa criação. Há gente que não me liga nenhuma a não ser pelas “histórias do Zé Bastos”.
Revejo pessoas após anos e anos e elas ainda me perguntam pelo “tipo do cabelo espetado parecido com o Bart Simpson”.
O sacana tinha carisma. É o que eu acho.
Prestei-lhe a homenagem de o ressuscitar para o cabeçalho do blogue. Sei que as pessoas vão reconhecê-lo.
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