Provavelmente, a “história” em melhor estado de conservação desta fase e uma das mais bem preservadas de sempre. As carradas de tinta sobreviveram com distinção ao passar dos anos.
Consegue ser mais correcta que a maioria, em traços genéricos. Há uma nudez, mas "merda" é o máximo que nos aproximamos de um palavrão; ou seja, tudo se mantém em territórios bem controlados. Um deserto muito movimentado e uma saída inusitada da Suécia. Sem intromissões, "Deserto" é uma narrativa fluida.
Uma das “histórias” mais acessíveis, pela sucessão de gags inócuos mas espirituosos. “Deserto” bebeu muito mais da Disney do que dos Monty Python.
Só Zé Bastos é que não bebeu nada. O deserto revelou-se tão inóspito para ele como tinha sido para Miguel Prates. Ou seria apenas mais uma miragem?
No seguimento, introduzo o finado Vítor Correia (ainda vivo à altura).
Na retina fica a fala do homem com aspecto de inglês clássico.
Fixe.
Consegue ser mais correcta que a maioria, em traços genéricos. Há uma nudez, mas "merda" é o máximo que nos aproximamos de um palavrão; ou seja, tudo se mantém em territórios bem controlados. Um deserto muito movimentado e uma saída inusitada da Suécia. Sem intromissões, "Deserto" é uma narrativa fluida.
Uma das “histórias” mais acessíveis, pela sucessão de gags inócuos mas espirituosos. “Deserto” bebeu muito mais da Disney do que dos Monty Python.
Só Zé Bastos é que não bebeu nada. O deserto revelou-se tão inóspito para ele como tinha sido para Miguel Prates. Ou seria apenas mais uma miragem?
No seguimento, introduzo o finado Vítor Correia (ainda vivo à altura).
Na retina fica a fala do homem com aspecto de inglês clássico.
Fixe.
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