O título pretensioso desta “história” vem no seguimento do que era tido por uma “excessiva violência” latente nas “histórias” passadas, designadamente, na imediatamente anterior (que se intitulava “A Pior História De Terror”). As pessoas achavam que as coisas, não raras vezes, descambavam para o sangue gratuito, com mortes e piadolas sádicas de permeio. Por isso, “Manifesto Anti-Violência” inclina-se para outros campos menos sangrentos.
De forma aberta, “Manisfesto Anti-Violência (Liberdade?)” versa sobre a então Primeira Dama e o seu “cenourinha”, tentando ser declaradamente provocadora, satirizando o habitualmente insatirizável. Não creio ser comum este género de paródia sobre a instituição supostamente mais respeitável do país noutro lado qualquer – pelo menos, não por intermédio de uma “banda-desenhada” colocada gratuitamente na Internet.
É assim a vida. Eu sou totalmente amador e posso permitir-me a fazer as coisas pelo gosto e não pelo que pode ser vendido. O facto de haver gente que ganha a vida com a banda-desenhada pode servir de explicação para não conhecer nenhum blogger português que publique o seu material gratuitamente na Internet, seja ele “correcto” ou “incorrecto”. Compreendo. Para ser franco, e embora acredite que possam existir autores malditos perdidos por aí, à distância de um clique, também não sou um conhecedor profundo do que fez ou se vai fazendo neste campo – eu só lia, e leio, o Pato Donald.
Aqui, com o traço de uma esferográfica que se esvaiu perante a voragem do tempo, há a ignomínia de misturar a Primeira Dama com uns separadores da cariz erótico/ pornográfico e ver o nosso (então) Presidente na casa-de-banho a folhear a “Maria”. Claro que isto não podia passar impune: no fim, Zé Bastos, bêbado, mal-educado e arrogante, assume as culpas e tudo acaba bem, excepto para ele mesmo e para a falida Clímax filmes.
Apesar de título, a violência e a perversão mórbida aparecem em pequenos detalhes espalhados ao longo das duas páginas A5: as siglas da IRA e da ETA, os hábitos destrutivos da Primeira Dama, os conservadores vingativos… e até uma singela nota sobre a Princesa Diana, que acabara de morrer nesse dia 31 de Agosto de 1997. Assim se finalizou com chave de ouro/ prata/ latão (riscar o que não interessa) o mais produtivo mês de que há registo desta “banda-desenhada”. Nunca mais fui capaz de escrever quatro “histórias” num só mês.
De forma aberta, “Manisfesto Anti-Violência (Liberdade?)” versa sobre a então Primeira Dama e o seu “cenourinha”, tentando ser declaradamente provocadora, satirizando o habitualmente insatirizável. Não creio ser comum este género de paródia sobre a instituição supostamente mais respeitável do país noutro lado qualquer – pelo menos, não por intermédio de uma “banda-desenhada” colocada gratuitamente na Internet.
É assim a vida. Eu sou totalmente amador e posso permitir-me a fazer as coisas pelo gosto e não pelo que pode ser vendido. O facto de haver gente que ganha a vida com a banda-desenhada pode servir de explicação para não conhecer nenhum blogger português que publique o seu material gratuitamente na Internet, seja ele “correcto” ou “incorrecto”. Compreendo. Para ser franco, e embora acredite que possam existir autores malditos perdidos por aí, à distância de um clique, também não sou um conhecedor profundo do que fez ou se vai fazendo neste campo – eu só lia, e leio, o Pato Donald.
Aqui, com o traço de uma esferográfica que se esvaiu perante a voragem do tempo, há a ignomínia de misturar a Primeira Dama com uns separadores da cariz erótico/ pornográfico e ver o nosso (então) Presidente na casa-de-banho a folhear a “Maria”. Claro que isto não podia passar impune: no fim, Zé Bastos, bêbado, mal-educado e arrogante, assume as culpas e tudo acaba bem, excepto para ele mesmo e para a falida Clímax filmes.
Apesar de título, a violência e a perversão mórbida aparecem em pequenos detalhes espalhados ao longo das duas páginas A5: as siglas da IRA e da ETA, os hábitos destrutivos da Primeira Dama, os conservadores vingativos… e até uma singela nota sobre a Princesa Diana, que acabara de morrer nesse dia 31 de Agosto de 1997. Assim se finalizou com chave de ouro/ prata/ latão (riscar o que não interessa) o mais produtivo mês de que há registo desta “banda-desenhada”. Nunca mais fui capaz de escrever quatro “histórias” num só mês.
Sem comentários:
Enviar um comentário