Não será certamente “A Pior História De Terror”. Já vi películas mais desinteressantes. É uma “história” com princípio, meio e fim. Tem o Zé Bastos apenas na introdução, advertindo para o horror que acaba por não ser assim tão terrível quanto isso e limitando a leitura a quem não chegue a um número positivo, após algumas operações matemáticas pouco comuns. Vendo bem as coisas, todos podem ler, porque qualquer número elevado a uma potência par é positivo – excepto o zero, claro, mas o zero será difícil de atingir (e, nesse caso, estará plenamente justificada a limitação, seus azarados molestadores de crianças que não atraem gatos!)
A provocar o terror está o monstro Willy, vilão do filme “Os Mutantes da Marinha Grande” (anos antes do “Ninja das Caldas”), criado pelo insuspeito e respeitado doutor Venâncio, afinal um perverso sanguinário corrupto e de coração frio. Muito mais frio do que o choque pela morte do tamagochi – uma novidade à época – poderia deixar supor.
Poucas vezes inventei monstros fantásticos para os meus enredos estrambólicos, estranhamente ou não, e este Willy até se saiu muito bem. Pena a esferográfica não ser das melhores e o papel ter sofrido muitas agruras durante estes anos.
Não tenham medo, não tenham muito medo, é apenas mais uma farra que acaba com a palavra “entrecosto”.
A provocar o terror está o monstro Willy, vilão do filme “Os Mutantes da Marinha Grande” (anos antes do “Ninja das Caldas”), criado pelo insuspeito e respeitado doutor Venâncio, afinal um perverso sanguinário corrupto e de coração frio. Muito mais frio do que o choque pela morte do tamagochi – uma novidade à época – poderia deixar supor.
Poucas vezes inventei monstros fantásticos para os meus enredos estrambólicos, estranhamente ou não, e este Willy até se saiu muito bem. Pena a esferográfica não ser das melhores e o papel ter sofrido muitas agruras durante estes anos.
Não tenham medo, não tenham muito medo, é apenas mais uma farra que acaba com a palavra “entrecosto”.
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