Sete personagens (mais um “penetra”) que revelam enormes potencialidades, mas cujos calcanhares de Aquiles são demasiado evidentes (e absurdos) para realizarem tudo aquilo que se espera deles. É mais um programa de televisão. O título diz tudo sobre o tema em análise.
Foram sete personagens porque sete é um número carismático. Quis emprestar um ar místico à “história”. Bom, para ser sincero, foram sete porque o tamanho do papel assim exigiu. Mas fica bem reparar que são sete e atribuir um significado a isso.
Uma “história” que se ressentiu da qualidade da tinta e do papel, especialmente na primeira parte, fazendo com que pareça mais antiga do que realmente é. A troca de esferográfica a meio (no episódio brejeiro do “Eh, boazona, já viste aqui o macho?”) tornou as coisas mais perceptíveis e resistentes ao tempo. Outro apontamento: foi a última vez que fiz mais de uma “história” num só mês.
Foram sete personagens porque sete é um número carismático. Quis emprestar um ar místico à “história”. Bom, para ser sincero, foram sete porque o tamanho do papel assim exigiu. Mas fica bem reparar que são sete e atribuir um significado a isso.
Uma “história” que se ressentiu da qualidade da tinta e do papel, especialmente na primeira parte, fazendo com que pareça mais antiga do que realmente é. A troca de esferográfica a meio (no episódio brejeiro do “Eh, boazona, já viste aqui o macho?”) tornou as coisas mais perceptíveis e resistentes ao tempo. Outro apontamento: foi a última vez que fiz mais de uma “história” num só mês.
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