sábado, 23 de maio de 2009

Notas Sobre "Podíamos Ser Tão Bons, Mas Não Somos"

Sete personagens (mais um “penetra”) que revelam enormes potencialidades, mas cujos calcanhares de Aquiles são demasiado evidentes (e absurdos) para realizarem tudo aquilo que se espera deles. É mais um programa de televisão. O título diz tudo sobre o tema em análise.
Foram sete personagens porque sete é um número carismático. Quis emprestar um ar místico à “história”. Bom, para ser sincero, foram sete porque o tamanho do papel assim exigiu. Mas fica bem reparar que são sete e atribuir um significado a isso.
Uma “história” que se ressentiu da qualidade da tinta e do papel, especialmente na primeira parte, fazendo com que pareça mais antiga do que realmente é. A troca de esferográfica a meio (no episódio brejeiro do “Eh, boazona, já viste aqui o macho?”) tornou as coisas mais perceptíveis e resistentes ao tempo. Outro apontamento: foi a última vez que fiz mais de uma “história” num só mês.

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